mas
"Esse vento fui eu que fiz, com essas pernas que o vento há de levar"
Quanto vale a distância de A até B num dia de sol e pouco trânsito?
E de B até A numa noite de céu estrelado?
Tuesday, March 18, 2008
Dois Pontos de Bicicleta
"Quando se está rápido demais, todo vento é contra"
mas
"Esse vento fui eu que fiz, com essas pernas que o vento há de levar"
Quanto vale a distância de A até B num dia de sol e pouco trânsito?
E de B até A numa noite de céu estrelado?
mas
"Esse vento fui eu que fiz, com essas pernas que o vento há de levar"
Quanto vale a distância de A até B num dia de sol e pouco trânsito?
E de B até A numa noite de céu estrelado?
Friday, March 14, 2008
84 x 80, pra eles.
Eu sempre gosto de dizer que não torço pela vitória em si: se o jogo for bom, a consciência aplaude.
The moment I step up there, I win
The moment I step up there, I win
Wednesday, March 12, 2008
Caramba
Alberto não faz o que quer. Ele espera a morte chegar.
Chegar, não: avisar que vem.
Então virão dias felizes, em que ele irá aproveitar cada segundo, de alegria e tristeza como uma coisa só, e sua vida não vai parar, não vai acabar, e todos vão se lembrar do cara bacana que ele foi, e...
Mas Alberto, você está morrendo, todos nós sabemos disso.
Cedo ou tarde, meu caro, você vai. Você está para o pó como os minutos para os anos.
Sem choro.
"Do we know when we fly?"
Tuesday, March 04, 2008
Monday, March 03, 2008
Socialista, eu?
"De cada um conforme sua capacidade; a cada um conforme sua necessidade"
É lógico, óbvio, claro que não dá pra aplicar, eu sei, eu sei. Mas por diversas vezes, experiências de trabalho me ligam a esse mote.
Hoje foram cadeiras. 950 ca-dei-ras. Precisavam ir de depósitos a um auditório, em questão de horas, e nos eventos do governo as pessoas passam tanto tempo organizando a coisa que esquecem que o público não merece ouvir horas de discursos político-informativos com os pés ou bundas no chão.
Então foi formada a equipe. Alguns levaram mais tempo para entender o esquema meio "linha de produção", mas depois de meia hora carrinhos vazios e cheios de cadeiras se cruzavam nos corredores.
O legal disso tudo foi: os que tinham problemas no ombro só empurravam os carrinhos; os que tinham problemas na coluna coordenavam o timing e o alinhamento das fileiras; e os que não tinham impedimentos faziam o trabalho braçal.
Por alguns instantes, a coisa funcionou. Ninguém queria saber do grau de instrução, dos números no contracheque, nem da cor de ninguém.
"The powerful play goes on. And you may contribute a verse."
É lógico, óbvio, claro que não dá pra aplicar, eu sei, eu sei. Mas por diversas vezes, experiências de trabalho me ligam a esse mote.
Hoje foram cadeiras. 950 ca-dei-ras. Precisavam ir de depósitos a um auditório, em questão de horas, e nos eventos do governo as pessoas passam tanto tempo organizando a coisa que esquecem que o público não merece ouvir horas de discursos político-informativos com os pés ou bundas no chão.
Então foi formada a equipe. Alguns levaram mais tempo para entender o esquema meio "linha de produção", mas depois de meia hora carrinhos vazios e cheios de cadeiras se cruzavam nos corredores.
O legal disso tudo foi: os que tinham problemas no ombro só empurravam os carrinhos; os que tinham problemas na coluna coordenavam o timing e o alinhamento das fileiras; e os que não tinham impedimentos faziam o trabalho braçal.
Por alguns instantes, a coisa funcionou. Ninguém queria saber do grau de instrução, dos números no contracheque, nem da cor de ninguém.
"The powerful play goes on. And you may contribute a verse."
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